Olá,
O deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) vai recorrer ao Ministério da Justiça para tentar alterar para maiores de 18 anos a classificação indicativa do filme “Ted”.
Assista o trailer do filme, logo abaixo:
A comédia norte-americana, que estreou nas salas brasileiras na última sexta-feira, foi liberada pelo Ministério da Justiça para jovens a partir dos 16 anos.
No filme, dirigido por Seth MacFarlane, o ursinho de pelúcia de um garoto ganha vida e os dois se tornam amigos, crescendo juntos.
CLASSIFICAÇÃO
Inicialmente, Protógenes chegou a defender, no Twitter, a retirada de circulação do filme.
Após a reação de dezenas de internautas contra a medida, ele recuou e informou ontem que deverá tentar alterar apenas a classificação indicativa.
A iniciativa do deputado ocorreu depois de ele levar o filho de 11 anos para assistir à comédia no último fim de semana.
De acordo com a avaliação de Protógenes, o nome, as ilustrações e imagens apresentadas nas propagandas do filme induzem às crianças a pensarem que se trata de um filme infantil.
“Qual criança não fica curiosa de ver um ursinho falante? Ursinho não é filme de adulto, é de criança”, disse Protógenes à Folha.
“Ursinho que cheira cocaína, fuma maconha, participa de orgias, não trabalha, não estuda, não é apropriado para adolescentes”, acrescentou.
Nas redes sociais, a polêmica em torno das manifestações do deputado contra o filme deixou os nomes de Protógenes e do filme entre os mais citados ontem no Twitter.
Dezenas de internautas rebateram a ideia.
“O país corroído pela corrupção e violência e o sr @Protogenes querendo censurar um ursinho carinhoso? Tá sobrando tempo…”, disse a internauta Martha Esteves.
SEXO E DROGAS
A classificação das obras audiovisuais é feita pela Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça.
Os filmes com classificações abaixo de 18 anos podem se assistidos por crianças de qualquer idade, desde que elas estejam acompanhadas dos pais.
“Estamos seguros dessa classificação. Temos critérios bem definidos que foram inclusive discutidos com a sociedade”, disse Davi Pires, diretor-adjunto do Departamento de Justiça de Classificação, Título e Qualificação.
Entre os critérios avaliados está a apresentação de cenas de sexo, drogas e violência.
Como as pessoas perderam a noção do que é certo ou errado, quando censuram o errado acham que é certo e vice-versa. Sem falar que acabaram com a imagem inocente de um ursinho de pelúcia com drogas, violência e sexo.
Independente da classificação e se está acompanhando o filho, este tipo de filme pai nenhum deve mostrar ao filho.
Fonte: Folha
O ser humano sempre quer destruir a inocência, ainda tem aquele que paga para ver e acha legal. vômito…
Tadinho do deputado ele ainda ñ aprendeu a separar ficção da realidade, traaaaaaaaaagico!!!
tragico mesmo infelizmente
Filme besta!