Olá,
O cantor norte-americano Michael Jackson faleceu a 25 de junho de 2009, mas só dez anos depois é que vieram a público “dados chocantes” descobertos durante a sua autópsia, revelados agora pelo Departamento de Polícia de Los Angeles, nos Estados Unidos (EUA), no documentário “Killing Michael Jackson”.
Michael Jackson, considerado o “Rei da Pop”, foi uma das figuras do século 20. Em 2009, enquanto se preparava para a turnê “This Is It”, o ator de 50 anos foi encontrado morto devido a uma overdose de propofol e benzodiazepina, administradas pelo seu médico pessoal, Conrad Murray.
Este mês, o ex-publicitário de Michael Jackson anunciou uma nova fundação em nome do cantor. Raymone Bain, que ficou ao lado deste durante o julgamento por abuso sexual infantil, divulgará dados sobre a fundação em conjunto com uma procuração feita por Michael Jackson em 2006 – um ano depois ter sido acusado, noticiou o Daily Express.
O anúncio surgiu dois meses depois da estreia do documentário “Killing Michael Jackson”, focado nas circunstâncias da sua morte, no qual foram revelados segredos mantidos pelo cantor. O documentário compila os depoimentos dos detetives que fizeram parte da investigação inicial do caso.
Um deles é Scott Smith, da Polícia de Los Angeles (EUA), que teve acesso exclusivo durante o processo de autópsia. Enquanto estava de frente para o corpo sem vida do cantor, o agente imediatamente apercebeu-se de um detalhe que contrastava muito com a imagem que o público costumava ver nas apresentações do artista.
“O que foi estranho, algo para o qual olhava insistentemente, foi para a cabeça, para o couro cabeludo”, disse, citado pelo Daily Express. “Toda a vez que estava em público, [Michael Jackson] usava uma peruca” para esconder a sua calvície. O cantor tinha também uma tatuagem no couro cabeludo para esconder a falta de cabelo natural.
Em 1984, Michael Jackson sofreu queimaduras de segundo grau no couro cabeludo enquanto filmava um anúncio para a Pepsi. Durante um concerto simulado, um incêndio no sistema pirotécnico atingiu o seu cabelo. Contudo, graças a um tratamento, conseguiu esconder por um longo tempo a magnitude das consequências que o acidente lhe causou.
Depois de ter chegado a um acordo com a Pepsi fora dos tribunais, Michael Jackson doou o valor recebido, 1,5 milhões de dólares (aproximadamente 1,35 milhões de euros) para o Brotman Medical Center, em Culver City, na Califórnia.
“A parte superior da sua cabeça estava coberta de cicatrizes severas” e “não tinha quase nenhum fio de cabelo”, quando comparado ao cabelo longo e abundante que costumava usar nas suas apresentações, acrescentou Scott Smith. Além disso, o cantor tinha outras cicatrizes no rosto, nomeadamente atrás das orelhas e do nariz, na base do pescoço, nos braços, nos pulsos e noutras partes do corpo.
O detetive conclui que todas essas marcas poderiam explicar, pelo menos em parte, o facto de o artista usar analgésicos fortes, incluindo o propofol, cuja overdose acabou custou a sua vida. “Não defendo o uso dos remédios prescritos, mas [Michael Jackson] experienciou algo que abre a porta para os analgésicos”, indicou Scott Smith.
No início deste ano, foi lançado outro documentário sobre Michael Jackson, intitulado “Leaving Neverland”, que causou bastante polémica. Neste, Wade Robson e James Safechuck alegaram ter sido abusados sexualmente pelo artista quando crianças, dentro da propriedade Neverland, na Califórnia.
Atualmente, a ex-mulher do cantor, Lisa Marie Presley, está a escrever um livro que contém “segredos explosivos” sobre o casamento. A única filha de Elvis Presley assinou um contrato no valor de quatro milhões de dólares (cerca de 3,6 milhões de euros) para divulgar dados sobre o seu relacionamento de dois anos com Michael Jackson.
Milhões de pessoas podem ser carecas, já Michael Jackson não… Sr.!!!!
Lyllyan
Fonte: Zap.aeiou.pt
Mas sua mente era perfeita. Um ser humano fantástico e de alma linda.