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Janet Jackson revelou que travou uma “intensa” batalha contra a depressão, que relacionou com um complexo de inferioridade infantil, com o racismo e o sexismo.

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Em um ensaio para a mais recente edição da Essence, uma revista dirigida a mulheres afro-americanas, a estrela do pop de 52 anos disse que experimentou a alegria depois de dar à luz seu primeiro filho em 2017.

Mas a cantora, que se tornou uma estrela aos 20 anos com sua mistura de hip-hop e música pop, além de suas espetaculares coreografias em suas atuações ao vivo, disse que seus 30 foram “anos difíceis”.

“A luta foi intensa. Poderia analisar a origem da minha depressão eternamente”, disse, segundo trechos divulgados na quarta-feira (20/06/18).

“A baixa autoestima poderia ter suas raízes em sentimentos de inferioridade da infância. Poderia estar relacionada com não cumprir com padrões impossivelmente altos. E, é claro, sempre existem os problemas sociais do racismo e do sexismo”, disse.

“Coloque tudo junto e a depressão é uma condição tenaz e aterrorizante. Felizmente, encontrei o meu caminho para atravessá-la”.

A irmã mais nova do rei do pop Michael Jackson, que também lutou contra a depressão e a ansiedade, retornou com um álbum em 2015 e depois suspendeu sua turnê abruptamente.

Então deu à luz seu primeiro filho, Eissa, com uma idade incomumente tardia e pouco depois anunciou sua separação do pai da criança, seu terceiro marido, Wissam Al Mana, um magnata do Catar.

A Essence anunciou que Janet Jackson comandará um festival patrocinado pela revista no mês que vem em Nova Orleans.

Também tocará em julho no Panorama Music Festival, um show em Nova York a cargo dos promotores do Coachella, principal festival da Califórnia.

Lyllyan

Fonte: Jornal do Brasil