Olá,
Dirigida por Ben Palmer, de “The inbetweeners”, a comédia se baseia num artigo publicado na “Vanity Fair”, em 2011. A história acabou sendo desacreditada, tida como lenda urbana. Brian Cox interpreta Brando e Stockard Channing faz o papel de Liz Taylor.
Michael Jackson já estava com a pele clara em 2001, mas, mesmo assim, a escalação de um ator branco para o papel em meio à discussão sobre a diversidade no audiovisual foi polêmica. Para Fiennes, os críticos supervalorizaram a importância da história um filmete de comédia. “Isso vai ser um desafio maravilhoso. Li o roteiro e é muito divertido”.
“É uma sátira. É apenas uma sátira de 20 minutos. Uma esquete sobre uma história que pode ser uma lenda ou pode ser verdade. Então, vamos ver o que o público tira dela”, disse. O filme faz parte de uma série chamada “Urban myths” (mitos urbanos), produzida pela Sky, que estreia em 19 de janeiro nos EUA.
Começando pelo ator escolhido para interpretar Michael Jackson, já ficou um desastre na caracterização… kkkkk
Lyllyan
Fonte: O Globo
Juro, eu abomino qualquer tipo de sósia, cover ou dublê de Michael Jackson. Dependendo da pessoa que faz, pode ser até com boa intenção de homenagear e tal, mas nunca fica parecendo ele de verdade, sempre parece um palhaço, um boneco de cera, gesso, louça ou sei lá o que. É tão caricato, ridículo, patético
Michael não merece ser retratado dessa forma, com aquele reboco branco na cara, batom vermelho na boca e pra quem olha parece até que ele passou a vida inteira usando só a roupa de Billie Jean ! Tá certo que ele estava mais branco do que o normal, mas não tão exagerado assim, então pra que debochar desse jeito da doença do coitado ? Ele devia se magoar muito vendo isso
kkkkkkkk
Aff.. nem falo nada.