Olá,

Você é daquelas mulheres que se desesperam ao se deparar com alguma região do corpo com “aspecto de casca de laranja”? Pois saiba que nem toda a ondulação, buraquinho e furinho na pele corresponde a tão temida celulite. A pele pode estar, na verdade, apenas com aspecto celulítico.

<p>Você é daquelas mulheres que se desesperam ao se deparar com alguma região do corpo com “aspecto de casca de laranja”? Pois saiba que nem toda a ondulação, buraquinho e furinho na pele corresponde a tão temida celulite. A pele pode estar, na verdade, apenas com aspecto celulítico.</p><p>Quem afirma é Ludmila Bonelli, que é fisioterapeuta dermato-funcional e estética. "Esse aspecto celulítico pode ser relacionado a quatro diferentes alterações na pele que independe do tipo físico de qualquer pessoa: são elas flacidez muscular, de pele, lipedema e, por último, a celulite em si.</p><p>“As pessoas estão escolhendo os exercícios físicos errados e se decepcionando com os tratamentos estéticos por tratarem algo que estão vendo, em vez daquilo que de fato deve ser avaliado por um especialista. Aí não conseguem um resultado satisfatório e acreditam no mito de que celulite não tem cura", alerta a especialista.</p><p><strong>Flacidez não é celulite</strong></p><p>“Sabe quando você começa a praticar atividade física e percebe que a ‘celulite melhorou’? Pois é, você estava diante apenas de uma flacidez de músculo. Até porque a celulite não vai desaparecer de uma hora para outra porque a mulher fez academia”, reforça a especialista em estética. Já a flacidez de pele está relacionada com o colágeno que, quando perde a estrutura, deixa a pele 'caída'. “É como se a pele, seja no glúteo ou nas pernas, aparentasse estar solta e, então, 'despenca' e forma ondulações”, comenta Ludmila.</p><p>O lipedema também forma uma ondulação na pele causada por um edema [acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo]. E, finalmente, a fibrose é a celulite propriamente dita. “Ela se forma, normalmente, quando há um excesso de lipedema há muito tempo, pois a circulação começa a alterar e a pele fica mais endurecida”, destaca.</p><p>Com isso esclarecido, a especialista garante que, na prática, todas as mulheres têm menos celulite do que imaginam!</p><p>Então, bora anotar todas as dicas sobre como evitar e reverter os temidos 'furinhos' na pele?</p><p><strong>CLIQUE NAS IMAGENS PARA CONFERIR!</strong></p><p><strong><a href="https://www.facebook.com/EscolaDeVoce">* Curta a FANPAGE da Escola de Você</a></strong></p><p><strong>*Siga o Tempo de Mulher nas redes sociais: </strong><a href="https://www.facebook.com/tempodemulher">Facebook</a> / <a href="https://twitter.com/tempodemulher">Twitter</a> / <a href="http://instagram.com/tempodemulheroficial">Instagram</a></p><p><strong>*<a href="https://www.facebook.com/anapaulapadrao?fref=ts">Curta a FANPAGE da Ana Paula Padrão</a></strong></p>

Quem afirma é Ludmila Bonelli, que é fisioterapeuta dermato-funcional e estética. “Esse aspecto celulítico pode ser relacionado a quatro diferentes alterações na pele que independe do tipo físico de qualquer pessoa: são elas flacidez muscular, de pele, lipedema e, por último, a celulite em si.”

“As pessoas estão escolhendo os exercícios físicos errados e se decepcionando com os tratamentos estéticos por tratarem algo que estão vendo, em vez daquilo que de fato deve ser avaliado por um especialista. Aí não conseguem um resultado satisfatório e acreditam no mito de que celulite não tem cura”, alerta a especialista.

Flacidez não é celulite

“Sabe quando você começa a praticar atividade física e percebe que a ‘celulite melhorou’? Pois é, você estava diante apenas de uma flacidez de músculo. Até porque a celulite não vai desaparecer de uma hora para outra porque a mulher fez academia”, reforça a especialista em estética. Já a flacidez de pele está relacionada com o colágeno que, quando perde a estrutura, deixa a pele ‘caída’. “É como se a pele, seja no glúteo ou nas pernas, aparentasse estar solta e, então, ‘despenca’ e forma ondulações”, comenta Ludmila.

O lipedema também forma uma ondulação na pele causada por um edema [acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo]. E, finalmente, a fibrose é a celulite propriamente dita. “Ela se forma, normalmente, quando há um excesso de lipedema há muito tempo, pois a circulação começa a alterar e a pele fica mais endurecida”, destaca.

Com isso esclarecido, a especialista garante que, na prática, todas as mulheres têm menos celulite do que imaginam!

Como diz, aceita que doe menos.

Fonte: MSN