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Phil Collins dedica algumas palavras a Michael Jackson, de quem era amigo, na sua autobiografia Not Dead Yet. “Era muito doce e amável. Todas as coisas esquisitas que eu tinha ouvido desapareceram num instante”, começa por escrever Collins, “não pensei duas vezes quando ele convidou a Lily e a Jill para brincar no seu quarto dos brinquedos”.

O músico acrescenta ainda que “apesar de não ser igual a nós, mortais”, Michael Jackson não era “o esquisito que fomos levados a crer que era. Um músico brilhante e um tipo simpático que se viu obrigado a viver uma vida extraordinária desde os cinco anos. Mas, apesar de não ter conhecimento direto da faceta sombria da vida do Michael, devo dizer que provavelmente não há fumo sem algum tipo de fogo”.

Apesar de ter sido acusado várias vezes de molestar sexualmente crianças, a culpa de Michael Jackson nunca foi provada.

Quem o conheceu sabe que ele era normal.

Lyllyan

Fonte: Blitz