Olá,
Paulo Barros, carnavalesco da Mocidade Independente de Padre Miguel, rebateu as críticas feitas por Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca.
Na última segunda-feira (16), em entrevista ao portal da “Band”, o dirigente criticou o desfile da Mocidade e classificou a alegoria da agremiação carioca que representava um motel como algo“apelativo”.
“Com relação a não ter gostado do meu trabalho e que foi apelativo, o direito é todo seu de não ter gostado. O senhor ‘aceita’ as cenas de casais, e não gosta de ver? Era só dar as costas, comer algo ou ir ao banheiro. Não deixaria eu fazer essas cenas na sua escola? Por que acha que deixei a Unidos da Tijuca?”, disparou Barros pelo Facebook.
O carnavalesco também disse que nunca se colocou como o único responsável pelos títulos da Unidos Tijuca. “Mesmo que o senhor negue, meu nome vai estar cravado nas paredes dessa escola maravilhosa pelo resto da vida. Quando o senhor afirma que foi o senhor que me fez, sinto muito! Eu me fiz! Minha história começou no grupo de acesso, onde exercitei meu caminho artístico. Lhe agradeço profundamente por ter me dado a chance de ter sido carnavalesco da Tijuca em 2004. Esse mérito é seu! E nunca vou esquecer de ter acreditado em mim. Agora, afirmar que o senhor me fez? Já nasci artista!”, postou Paulo.
Polêmico, o desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel trouxe a nudez e a orgia para a Marquês de Sapucaí com vários integrantes da escola sem roupas. O carro que representava o motel apresentava modelos se acariciando em algumas camas.
O Carnaval é para sambar e se divertir, mas o apelo para sexo virou algo essencial e não deveria ser assim.
Fonte: Yahoo