Olá,
Juliana Alves é capa da edição especial da revista Tpm, Ser Negra No Brasil É (Muito) F*Da, deste mês de abril, na qual comenta o racismo no país.
“Quando vivo um episódio de racismo, sei que estou no lugar certo – quem está no lugar errado é o racista. Minha interpretação poderia ser diferente se não fosse o discurso dos meus pais”, declarou a atriz.
Ela é rainha de bateria da escola de samba carioca Unidos da Tijuca, campeã do Carnaval de 2014. “Quando me coloco à frente de uma escola de samba, uma estrutura em que várias vezes a mulher é desvalorizada, eu vivencio minha cultura como um ato político. Procuro me posicionar como integrante da escola, mas, sobretudo, como mulher negra que merece respeito”, revelou Juliana.
A atriz ainda deu sua opinião sobre os últimos casos polêmicos envolvendo negros no Brasil: “Acho o Brasil um país muito racista. O caso de Claudia Silva Ferreira, a mulher negra arrastada por um carro da PM do Rio de Janeiro, é racismo. O caso de Vinícius Romão de Souza, ator negro preso injustamente, é outro exemplo. Diante de fatos não existem argumentos. E, nesse quadro, as mulheres negras são as mais vulneráveis da sociedade”.
O engraçado é sempre ler pessoas que abominam o racismo pela internet, mas na vida real o negro sofre preconceito.
Fonte: Virgula
Acho ridículo a pessoa ser racista, todos somos filhos de Deus e não deixo quieto quando vejo uma piada de mau gosto, eu xingo quem faz!