Olá,
E colocaram Michael Jackson no meio deste lixo de livro…
O livro Servicio Completo — La Secreta Vida Sexual de las Estrellas de Hollywood (Anagrama), lançado neste mês na Espanha, traz tudo que o os aficionados por celebridades sempre quiseram saber sobre quem a vida íntima das estrelas em Hollywood. A obra, de Scotty Bowers e Lionel Friedberg, conta a história de Bowers, um frentista bissexual que não só pegava homens e mulheres, como também, descolava parceiros e parceiras para os atores e diretores da famosa cidade dos sonhos.
Um exemplo é a belíssima atriz norte-americana Katharine Hepburn. Segundo Bowers, a intérprete do clássico The Lágrimas do Céu, gostava de mulheres. Scotty teria apresentado a artista 150 mulheres. Ainda de acordo com o livro, o amor eterno de Katharine pelo ator Spencer Tracy era uma fachada criada pelos produtores de Hollywood.
James Dean, a mais perfeita personificação de rebeldia da juventude da década de 1950, também teria se relacionado com homens, no entanto, não agradava o frentista Bowers. Segundo o autor, Dean era mal educado e desagradável, e tinha o terrível hábito de olhar as pessoas “do alto”, sem respeitá-las.
Em se tratando de promiscuidade, Bowers relembra nomes como o de Rock Hudson. Hudson, que estrelou diversas comédias românticas ao lado de Doris Day, e que morreu em decorrência da Aids, recorria às ruas todas as noites e levava para a cama até mendigos.
Outra boa história contada pelo frentista Bowers, que era casado com uma mulher, mas que adorava homens, destaca o nome do ator Vicent Price. O dono da risada mais macabra que aparece no final da música Thriller, de Michael Jackson, era um de seus parceiros sexuais.
Embora a atriz Vivien Leigh (E O Vento Levou…) e a cantora Edith Piaf também tenham sido clientes de Bowers, era com os gays que o frentista fazia mais sucesso. Sergi Doria, resenhista da obra relata.
“Segundo suas próprias estatísticas, 60% de seus clientes eram ‘gays ou lésbicas e 40% eram heterossexuais.”
Bowers também relata que por muitas vezes precisou substituir Errol Flynn e William Holden, que só saíam com mulheres lindas, no ato sexual. De acordo com o autor, ambos os atores viviam sempre bêbados, e às vezes não conseguiam completar o ato sexual para não desagradar suas parceiras.
Poxa! O Frentista estava na profissão errada não?!
Esqueçam que Michael existiu!!!
Lyllyan
Fonte: Tribuna Hoje
Mais será possível que Michael Jackson não vai ter um minuto sequer de paz? Ah tenha dó!!! Esqueçam o Michael bando de cobras grrrr!!!
Sininho, não falam da vida sexual de Michael Jackson, mas mencionam o nome dele (desnecessariamente, ainda mais em um livro desses) para explicar que Vincent Price era o dono da risada macabra que aparece no final de “Thriller”. O cara fez “n” filmes de terror e o tal frentista recorre ao nome de MJ para mostrar quem era Vincent Price…
Mas aonde q falam da vida sexual do MJ? Pelo menos no artigo não diz nada!
Olá Sininho,
A Dodô explicou bem…