Mike Konowalski já havia se alimentado apenas de fast-food e agora escolheu comer comida de cachorro para mostrar os péssimos hábitos alimentares dos americanos.
Para denunciar a baixa qualidade da alimentação nos Estados Unidos, o nutricionista americano Mike Konowalski vai passar o mês de janeiro comendo apenas ração para cachorro. “Acho que a comida de cachorro que estou comendo agora é mais saudável do que a alimentação que tive no ano passado”, afirmou Konowalski, de 32 e pai de dois filhos, em uma entrevista a um canal de televisão dos EUA.
Konowalski,que mora em Las Vegas, no estado americano de Nevada, já havia realizado anteriormente uma dieta que consistia unicamente em comer todo tipo de fast-food sem se preocupar com seus ingredientes. O nutricionista de origem polonesa mantém um blog no sobre suas experiências com alimentação e pretende realizar um documentário sobre o tema, intitulado The Choice Project.
Atualmente, o menu do nutricionista consiste em bolachas e comida enlatada para cachorros. Os médicos advertiram Konowalski de que sua dieta poderia ocasionar problemas intestinais, mas descartam que possam surgir transtornos graves. Além disso,Konowalski tenta convencer o público de que não existem métodos mágicos para perder peso e que a solução passa por uma mudança de estilo de vida. “Os que riem de mim deveriam olhar para si mesmos e ver que eles são o que comem diariamente”, afirmou.
O nutricionista rejeita os paralelismos com o documentário Super Size Me – A Dieta do Palhaço de 2004, em que Morgan Spurlock passou um mês comendo alimentos da rede de fast-food McDonald’s para mostrar seus efeitos sobre o corpo humano. De acordo com Konowalski, Super Size Me erra ao culpar terceiros por nossos hábitos alimentares.”Nossa alimentação é uma coisa pessoal, e normalmente não escolhemos as comidas mais saudáveis”, disse.
A obesidade é um problema de saúde pública nos EUA. O número de estados com mais de 30% de pessoas obesas triplicou em dois anos, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). O estudo mais recente mostra um aumento de 1,1% da população adulta obesa nos Estados Unidos (o que equivale a 2,4 milhões de pessoas) entre 2007 e 2009. De acordo a CDC, a despesa médica de uma pessoa obesa é de US$ 1,429 mil a mais ao ano do que a de uma pessoa com peso normal.
Fonte: Época.
Kelinha.
É cada doideira não Liana?Rs,o cara chegou ao extremo para provar a má alimentaçao dos EUA,rsrs,bjos.
ÔÔÔ MEUUU DEUSSS… KKKKKKKKKKKKKK TÁ VALENDO …