Olá,
Apesar de pouco dado a comemorações de aniversários, o cantor e compositor Zeca Baleiro resolveu celebrar seus 13 anos de carreira discográfica com o pacote “Vocês vão ter que me engolir”. O pacote inclui o lançamento dos cds “Concerto” e “Trilhas” e do livro “Bala na Agulha- reflexões de boteco”, pastéis de memória e outras frituras, entre outras novidades. A tarde de autógrafo foi neste sábado (20), às 16h, na Livraria Cultura, no Paço Alfândega, no Bairro do Recife.
O livro “Bala na Agulha – reflexões de boteco“, pastéis de memória e outras frituras reúne textos que Zeca Baleiro escreve desde 2005 em seu site. Música, literatura, cinema, comportamento, religião e gastronomia são alguns dos temas abordados na obra, que também traz memórias sentimentais da infância e da adolescência.
Completam o livro dois capítulos de poemetos, aforismos e provocações, Bestiário Pós-Moderno e Curtas, Grossas, Algumas Infames, onde Baleiro se mostra um crítico implacável da sociedade contemporânea, sem todavia perder a necessária ternura.
“Concerto” e “Trilhas” são os primeiros discos do artista a serem lançados por seu próprio selo, o Saravá Discos, fato que inaugura uma nova fase na carreira de Zeca. “Concerto” foi gravado ao vivo em março de 2010, no teatro Fecap/SP, depois de um pequeno test-drive em Belém e Recife e de permanecer em cartaz em São Paulo por três semanas consecutivas.
Neste novo álbum, Zeca Baleiro é acompanhado de apenas dois músicos que se revezam em vários instrumentos: Swami Jr., violonista de formação mais clássica e emepebista, e Tuco Marcondes, músico de pegada mais rock’n’roll, que integrou quase todas as bandas e turnês do artista
Baleiro desfila repertório que vai de Cartola a Camisa de Vênus, e de Assis Valente a Foo Fighters. “Concerto” traz ainda algumas canções inéditas, como ‘A Depender de Mim’, ‘Mais um Dia Cinza em São Paulo’ e ‘Canção pra Ninar um Neguim’, esta última composta em 1993 para Michael Jackson, e só agora gravada pelo autor.
“Trilhas” é uma coletânea das trilhas que compôs para cinema e dança (e que tem participação especial da atriz Rosi Campos). São canções dos espetáculos ‘Mãe Gentil’, ‘Cubo’ e ‘Geraldas e Avencas’; do curta ‘Flores para os mortos’ e do filme ‘Carmo’.
Uma vez fui convidada vip para um show do Zeca Pagodinho, chegando ao show, o Zeca Pagodinho atrasou mais do que deveria e quando entrou ao palco já estava alcoolizado e deixou ao seu lado, um copo e sua bebida e a cada música mais bebida…
Ele cantou exatamente 05 músicas… E na sequência ele chamou o Zeca Baleiro que praticamente levou o show até o fim e o Zeca ficou de um lado para outro no palco, tinha horas que sumia e sempre bebendo muito…
Chegou um momento que as pessoas descontentes começaram a vaiar e literalemnte a falar mal, então Zeca Pagodinho voltou já totalmente bêbado, cantou a última música e disse “tchau” e foi embora… E ninguém aplaudiu, somente vaiaram…
Foi o pior show que já fui em toda minha vida, porque até então era show do Zeca Pagodinho e não do Zeca Baleiro, porque se fosse do Zeca Baleiro eu nem iria…
A sorte é que não paguei um “tostão”, porque se tivesse pagado teria solicitado reembolso via judicial.
Lyllyan
Fonte: PE 360 Graus – O Globo