Sua leitura é indispensável para decidir qual futuro queremos: o autoritário ou o democrático.

 

Revista Época desta semana

O  Blog Gustavo Inácio  já havia divulgado em 4 de janeiro de 2010, verdades inconvenientes sobre o passado terrorista da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. Agora, uma reportagem da edição desta semana da revista Época trata novamente do caso, e elucida um passado negado em diversas ocasiões pela candidata petista. Segundo documentos obtidos pela revista,  a trajetória de Dilma na luta armada contra a ditadura pode ser conhecida pela leitura de mais de 5 mil páginas de três processos penais conduzidos pelo Superior Tribunal Militar nas décadas de 1960 e 1970, que  estão no acervo do projeto Brasil: Nunca Mais, à disposição na sala Marco Aurélio Garcia (homenagem ao assessor internacional da Presidência) no arquivo Edgard Leuenroth, que funciona em um prédio no campus da Universidade de Campinas, em São Paulo, e em outros arquivos oficiais.~

Segundo o Serviço Nacional de Informações (SNI), a militante Dilma Vana Rousseff (ou Estela, ou Wanda, ou Luiza, ou Marina, ou Maria Lúcia) viveu mais experiências do que a maioria das pessoas terá em toda a vida. Ela se casou duas vezes, militou em duas organizações clandestinas que defendiam e praticavam a luta armada, mudou de casa frequentemente para fugir da perseguição da polícia e do Exército, esteve em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, adotou cinco nomes falsos, usou documentos falsos, manteve encontros secretos dignos de filmes de espionagem, transportou armas e dinheiro obtido em assaltos, aprendeu a atirar, deu aulas de marxismo, participou de discussões ideológicas trancada por dias a fio em “aparelhos”, foi presa, torturada, processada e encarou 28 meses de cadeia.

Na adolescência, Dilma Rousseff foi um desses jovens marxistas que, influenciados pelo sucesso da revolução em Cuba liderada por Fidel Castro nos anos 50, se engajaram em organizações de luta armada com a convicção de que derrubariam a ditadura e instaurariam um regime socialista no Brasil. Filha de um búlgaro e uma brasileira, estudante do tradicional colégio Sion, de Belo Horizonte, a vida de classe média alta de Dilma mudou a partir do casamento com o jornalista Cláudio Galeno Magalhães Linhares, em 1967. “(Dilma) Ingressou nas atividades subversivas em 1967, levada por Galeno Magalhães Linhares, então seu noivo”, afirma um relatório de 1970 da 1a Auditoria Militar. As primeiras menções a Dilma em documentos oficiais a citam como integrante de uma dissidência da Polop. Esse grupo adotou o nome de Organização. Com novas adesões de militantes que abandonaram o Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR), a Organização se transformou em Colina (Comando de Libertação Nacional).

De acordo com os depoimentos, nas reuniões – muitas realizadas no apartamento de Dilma – o grupo decidia suas ações. O militante e colega de Dilma na organização terrorista, Jorge Raimundo Nahas, afirmou que parte do Colina, com o decorrer do tempo, passou a acreditar que a organização deveria ter um caráter mais militar. Foram criados setores de “ex-propriação, levantamento de áreas, sabotagem e inteligência e informações”. O grupo passou a fazer ações armadas. O historiador Jacob Gorender, que esteve preso com Dilma no presídio Tiradentes, em São Paulo, é autor de Combate nas trevas, o mais completo relato da luta armada contra a ditadura militar. Ele afirma que o Colina foi uma das poucas organizações a fazer a “pregação explícita do terrorismo”.

“A VAR Palmares dispunha de um setor de falsificações de documentos, pois até documentos falsos recebeu”, disse Dilma em depoimento ao Dops. Como ela não sabia dirigir, quem conduzia o carro eram colegas como Antonio de Pádua Perosa. Perosa foi preso com Dilma num bar no centro de São Paulo. Em seu depoimento, ele afirmou que “chegou a receber dinheiro roubado de Dilma”. Dilma afirma em depoimento que deu NCr$ 4.000 para Perosa “manter o setor de Imprensa”. O militante José Olavo Leite Ribeiro afirmou que viu Dilma entregar Cr$ 800 a um casal de militantes para pagar aluguel de um aparelho. Dilma disse ainda que entregou NCr$ 1.000 a Leite Ribeiro para “manutenção do setor de Inteligência” da VAR Palmares.

Dilma não gosta de falar sobre o caso. Na nota que remeteu à Época, a assesoria de imprensa limitou-se a dizer que “a candidata do PT nunca participou de ação armada”. “Dilma não participou, não foi interrogada sobre o assunto e sequer denunciada por participação em qualquer ação armada, não sendo nem julgada e nem condenada por isso. Dilma foi presa, torturada e condenada a dois anos e um mês de prisão pela Lei de Segurança Nacional, por ‘subversão’, numa época em que fazer oposição aos governos militares era ser ‘subversivo’”.

 

Fonte:http://gustavoinacio.wordpress.com/2010/08/15/verdades-inconvenientes-sobre-o-passado-de-dilma/

 

Meu Comentário:

Você deixaria um terrorista, assaltante, o mentor de um assassinato, entrar na sua residência?

Obviamente não deixaria; mas poderia até permitir por medo ou por ser do mesmo caráter certo?!

E governar o seu País, e este tipo de pessoa que você quer que governe o Brasil?

 Pelo passado da candidata do Pt, já pode-se esperar o que irá vir no futuro, caso ela ganhe as eleições.

Cuidado eleitor, o seu voto é a opção de mudança de comportamento, de melhoria, e não deve ser sinônimo de corrupção e fraude. Vote e não esqueça que você faz parte do que está sendo feito pelo País., então a responsabilidade cabe a você na hora de efetuar seu voto. Analise, pesquise, pois a “ficha limpa” e o que a candidata citada não possui.

Bhya